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domingo, 6 de setembro de 2009

Abertura Comercial X Estímulo às Economias Internas

Durante as reuniões do G20, as questões em pauta eram o protecionismo e a abertura de mercado. O Presidente do México, Felipe Calderón, exigia justificativas sobre as medidas protecionistas, adotadas pelo os EUA e a União Européia para os incentivos às economias nacionais, propondo uma abertura de mercado e alegando que o livre comércio mundial traria a solução para a crise financeira mundial. Enquanto isso, a França e o Reino Unido ressaltavam que as economias mundiais ainda se encontram frágeis, não estando prontas para uma abertura comercial e que as políticas adotadas pela União Européia são medidas de estímulo às economias internas.

Em meio a debates, onde se discutia a participação do Estado na economia e a abertura de mercados, houve pouco consenso entre os representantes de Estado. Houve a proposta de emissão de uma moeda mundial pelo FMI, já comentada com exclusividade por este jornal, porém contestada por membros do G20. A Rodada de Doha também foi discutida, porém sem muito resultado a favor da reabertura. Em meio às discussões, houve consenso de que o governo é essencial na participação na economia e que ainda há um desequilíbrio na economia mundial.

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