O Conselho dos Direitos Humanos (CDH), em reunião hoje pela manhã, teve como pauta os direitos dos refugiados ambientais. Buscavam soluções para assegurar o bem estar de pessoas que têm suas vidas afetadas pela mudança climática do planeta.
O remanejamento de refugiados entre Estados que possam assegurar os direitos humanos de forma organizada e sem prejudicar a estrutura econômico-social do Estado foi discutido e apoiado entre algumas nações, como Brasil, República da Coréia, Romênia e Canadá, porém sob a condição de submeter a questão aos seus respectivos Congressos. A República da Coréia também levantou a possibilidade da criação de um Fórum para discutir as características específicas de um refugiado ambiental e outras medidas de auxílio, ressaltando a responsabilidade dos signatários do Protocolo de Kyoto para com o meio ambiente.
A posição contrária do delegado do Reino Unido sobre a questão do remanejamento de refugiados teve dois claros argumentos: a inviabilidade no que diz respeito a sua extensão territorial e as condições diversas que os refugiados encontrariam no país, podendo ser desconfortável pela diferença cultural, idiomática e climática, já que os maiores prejudicados vivem no hemisfério sul, com raízes culturais distintas. Japão e França ratificaram os argumentos, e a última ainda ressaltou o grande fluxo migratório para a Europa, que dispersaria a atenção necessária para a causa.
O CDH continuará com a questão em pauta até domingo, 23/11, buscando soluções cada vez melhores e plausíveis com a realidade de cada Estado para os refugiados ambientais.
O remanejamento de refugiados entre Estados que possam assegurar os direitos humanos de forma organizada e sem prejudicar a estrutura econômico-social do Estado foi discutido e apoiado entre algumas nações, como Brasil, República da Coréia, Romênia e Canadá, porém sob a condição de submeter a questão aos seus respectivos Congressos. A República da Coréia também levantou a possibilidade da criação de um Fórum para discutir as características específicas de um refugiado ambiental e outras medidas de auxílio, ressaltando a responsabilidade dos signatários do Protocolo de Kyoto para com o meio ambiente.
A posição contrária do delegado do Reino Unido sobre a questão do remanejamento de refugiados teve dois claros argumentos: a inviabilidade no que diz respeito a sua extensão territorial e as condições diversas que os refugiados encontrariam no país, podendo ser desconfortável pela diferença cultural, idiomática e climática, já que os maiores prejudicados vivem no hemisfério sul, com raízes culturais distintas. Japão e França ratificaram os argumentos, e a última ainda ressaltou o grande fluxo migratório para a Europa, que dispersaria a atenção necessária para a causa.
O CDH continuará com a questão em pauta até domingo, 23/11, buscando soluções cada vez melhores e plausíveis com a realidade de cada Estado para os refugiados ambientais.
Nenhum comentário:
Postar um comentário